Organização, Infraestrutura E Sossego: O Que Os Estudan

31 Mar 2019 10:58
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<h1>Organiza&ccedil;&atilde;o, 10 Cursos Online Para Alavancar A Sua Carreira Em 2018 : O Que Os Estudantes Procuram Numa Rep&uacute;blica</h1>

<p>Para quem mora em cidades pequenas do interior do Brasil, fazer faculdade remoto de moradia a toda a hora foi uma possibilidade — ou at&eacute; um sonho. Contudo desde a fabrica&ccedil;&atilde;o do SiSU, em 2009, o n&uacute;mero de estudantes que deixaram tua cidade natal pra cursar o ensino superior em novas regi&otilde;es vem crescendo ainda mais. Fatos do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o provam que o deslocamento de estudantes no Brasil aumentou nos &uacute;ltimos anos. Em 2013, mais de 15 1 mil estudantes deixaram teu Estado de origem para fazer faculdade em outros lugares.</p>

<p>Minas Gerais foi a regi&atilde;o que mais obteve alunos, um pouco mais de 2400, sempre que S&atilde;o Paulo “exportou” quase 5000 calouros. Ap&oacute;s terem se dado bem nos vestibulares e no Enem, milhares de estudantes brasileiros que entrar&atilde;o pela escola por esse ano e estudar&atilde;o remoto de moradia est&atilde;o passando por outros desafios.</p>

<p>O maior deles &eacute; descobrir onde residir. E a primeira op&ccedil;&atilde;o que vem pela cabe&ccedil;a de quem est&aacute; saindo das asas dos pais &eacute; residir numa rep&uacute;blica, que e tamb&eacute;m ser a escolha mais barata, assim como parece ser a mais divertida. No entanto est&aacute; enganado quem acredita que a vida numa rep&uacute;blica &eacute; um permanente “American Pie”.</p>

<p>Quem espera deslocar-se para l&aacute; e fazer festas diariamente vai ter um amplo choque: a experi&ecirc;ncia &eacute; mais um aprendizado de que forma sobreviver longe dos pais do que uma farra intermin&aacute;vel. Caroline Fernandes, 20, &eacute; prova disso. Ela saiu de Jacare&iacute;, no interior de S&atilde;o Paulo, pra entender Comunica&ccedil;&atilde;o em Mariana, Minas Gerais. “Eu a todo o momento fui muito dependente dos meus pais. Eles me levaram e buscaram na escola a exist&ecirc;ncia toda”, conta a segundanista da Faculdade Federal de Ouro Preto. “N&atilde;o foi simples acostumar com as outras responsabilidades, a gente passa a doar bem mais valor a coisas bem descomplicado e v&ecirc; que a realidade &eacute; complicada”, admite.</p>

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<p>Desde o ano anterior, Caroline &eacute; uma das cinco moradoras da rep&uacute;blica Bacana Pergunta. “Eu procurava uma rep&uacute;blica sem aquelas tradi&ccedil;&otilde;es de guerra, uma coisa bem de boa mesmo, sem as bagun&ccedil;as de festas”, conta a paulista. Ao contr&aacute;rio do que diversos s&atilde;o capazes de pensar — inclusive os pais —, nem ao menos toda gente que est&aacute; em busca de uma rep&uacute;blica est&aacute; procurando por festas e curti&ccedil;&atilde;o.</p>

<ul>
<li>OS2Warp msg 19h57min de vince e seis de Julho de 2008 (UTC)</li>
<li>Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia</li>
<li>6- A par / ao par</li>
<li>dois Dos anos 1910 ao final dos anos 1930</li>
<li>194 Sauber x BMW Sauber F1 Team</li>
<li>sete Maravilhas da Cidade de S&atilde;o Paulo</li>
<li>dois Vers&otilde;es do sudeste asi&aacute;tico</li>
<li>76 Acess&iacute;vel em: . Acesso em: Doze ago. 2014</li>
</ul>

<p>&Eacute; o caso de Vit&oacute;ria Bena, 19, que vai come&ccedil;ar a cursar medicina em uma universidade peculiar de Perfeito Horizonte e est&aacute; em busca de uma moradia. “Eu estou saindo de moradia e gastando dinheiro dos meus pais pra preparar- Concurso Prefeitura De Praia Enorme . N&atilde;o desejo desperdi&ccedil;ar nenhuma oportunidade”, anuncia a mato-grossense. Para ela, as festas s&atilde;o legais, no entanto n&atilde;o conseguem atrapalhar os estudos. “Acho super saud&aacute;vel ocorrerem festas, todavia elas t&ecirc;m que ocorrer com a concord&acirc;ncia de todos”, diz a futura universit&aacute;ria. Apesar de n&atilde;o cobi&ccedil;ar curti&ccedil;&atilde;o, a socializa&ccedil;&atilde;o entre os estudantes &eacute; um dos motivos que levam os calouros &agrave;s rep&uacute;blicas.</p>

<p>Mariana Chevrand, 18, &eacute; um exemplo disso. A socializa&ccedil;&atilde;o &eacute; um dos t&oacute;picos que precisa ser levada em conta pela hora de solucionar morar ou n&atilde;o numa rep&uacute;blica. Esse foi o principal fundamento pelo qual Caroline saiu da primeira rep&uacute;blica em que morou em Mariana. Busca Por Ge&oacute;grafos &eacute; Vasto Com uma semana l&aacute;, eu percebi que n&atilde;o me adaptava e que as crian&ccedil;as n&atilde;o combinavam comigo. Era eu e mais 3 garotas, nenhuma fazia o mesmo curso que eu e s&oacute; uma se preocupava em conversar comigo”, lembra a estudante. “Sem descrever que eu era t&iacute;mida, a&iacute; dificultava muito tamb&eacute;m”.</p>

<p>Para Vit&oacute;ria, conviver com pessoas diferentes &eacute; o maior desafio de dividir uma casa com outros estudantes. “Uma coisa &eacute; residir com a tua fam&iacute;lia, onde toda humanidade te conhece e tem total autonomia com finalidade de te mandar ficar quieta ou lavar a lou&ccedil;a. J&aacute; com algumas pessoas, fica a todo o momento aquela observa&ccedil;&atilde;o de falar alguma coisa com horror de prejudicar a conviv&ecirc;ncia”, avalia Vit&oacute;ria, que dividia um apartamento com uma amiga em Curitiba.</p>

<p>Os que agora passaram na fase da decis&atilde;o — e convencimento dos pais — t&ecirc;m uma outra amargura: localizar a rep&uacute;blica melhor. “A minha rep&uacute;blica impec&aacute;vel teria regras de conviv&ecirc;ncia, como hor&aacute;rio m&aacute;ximo afim de som e festas e um quadro de tarefas com finalidade de limpeza e organiza&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de um recinto claro e fresco com o objetivo de conviv&ecirc;ncia comum”, enumera Vit&oacute;ria.</p>

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